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Geração

Geramos energia limpa e renovável com capacidade de 93,6 MW, suficiente para atender milhares de famílias no Distrito Federal e região.

A Usina entrou em operação em 2009 e é parte fundamental do abastecimento energético do Centro-Oeste.

Características

93,6 MW

Potência instalada

Duas

Unidades geradoras

46,8 MW cada

Potência dos Geradores

Turbinas

Kaplan

Reservatório

O reservatório da Corumbá III ocupa uma área total de 77,42 km², localizada integralmente no município de Luziânia (GO).

Você conhece as estruturas
de uma usina Hidrelétrica?

Barragem: A barragem da Corumbá III possui altura máxima de 54 metros. Sua função é criar o desnível necessário no rio para movimentar as turbinas.

Vertedouro: Responsável por liberar o excesso de água do reservatório, garantindo a segurança da usina e o equilíbrio do rio.

6 comportas

21m de larg X 19m de altura

Vazão Máxima

Aproximadamente 3.000 m³/s

Casa de Força: é o local central na produção de energia hidrelétrica. Turbinas convertem a energia cinética da água em energia mecânica, transmitida a um gerador. Este converte a energia mecânica em elétrica, enviada por cabos até transformadores, que elevam a tensão para o transporte em longas distâncias por linhas de transmissão.

Subestação: Após gerada, a energia é enviada para a subestação, onde é elevada e transmitida pelas linhas de alta tensão até o Distrito Federal, integrando-se ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Geração de energia

01

A barragem cria um desnível no rio Corumbá. Esse “degrau” aumenta a pressão da água no ponto de captação. Grades e telas filtram galhos e resíduos antes de a água entrar nos condutos que levam até as turbinas.

02

A água escoa por grandes tubulações e atinge as turbinas, que funcionam como uma hélice. A força da água faz a turbina girar em alta velocidade — é a transformação da energia da água em energia mecânica (movimento).

03

A turbina está conectada ao gerador. Dentro dele, ímãs e bobinas convertem a rotação em energia elétrica (é o mesmo princípio do dínamo de bicicleta, só que em escala maior e com controle total de segurança).

04

A energia sai da casa de força e passa por transformadores, que elevam a tensão para o envio por longas distâncias com menos perdas. Da subestação, segue pelas linhas de transmissão integradas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) — no nosso caso, até o Distrito Federal.

05

Próximo às cidades, novas subestações reduzem a tensão para níveis adequados ao consumo. Assim, casas, comércios e indústrias recebem energia limpa e renovável, com qualidade e estabilidade.

06

A água não é consumida no processo: depois de acionar as turbinas, ela retorna ao rio Corumbá praticamente com o mesmo volume e qualidade. O vertedouro controla o excesso, mantendo a segurança da barragem e o fluxo ecológico a jusante.

Usamos a altura da barragem para dar “força” à água, que gira turbinas, alimenta geradores, é enviada com eficiência pelas linhas do SIN e volta ao rio — simples, seguro e renovável.